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Fitônia - Fittonia albivenis

  • Foto do escritor: Lima Limão Design
    Lima Limão Design
  • 3 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

Fittonia albivenis


Nome popular: Fitônia, Planta-mosaico

Grupo: Angioespermae

Família: Acanthaceae

Categoria: Herbácea - Terrícola

Origem: Brasil (Acre, Amazonas), América do Sul

Clima: Subtropical, Tropical

Bioma: Amazônia

Flor: Verão

Tamanho: 5 - 15 cm de altura

Luminosidade: Meia-sombra / Luz indireta

Solo: Fértil e boa drenagem

Ciclo: Perene

Uso: Ornamental - Forração



A Fitônia é muito atrativa pela coloração e as nervuras das suas folhas que traz mais cor ao local.

Ideal para ser cultivada em vasos e também como forração em locais de meia-sombra ou com luz indireta.

Ela é bastante usada em interiores, por conta da incidência do sol ser menor ou até mesmo ausente em alguns ambientes.


Você já deve ter visto a presença da Fitônia em terrários, afinal é um local bem parecido com habitat natural em que ela vive, quente e úmido.

Se adaptam bem à este de cultivo, tendo em vista que em vasos ou no solo, a rega deve ser frequente, pois ela curte umidade, mas sem excessos.

E falando em clima, ela não tolera o frio, gosta de ambientes mais quentes.

Apresenta ramos com tricomas, folhas simples verdes com tom mais escuro e nervuras de cor rosa. Existindo outras variedades deste gênero da Fittonia, com outras cores e até mesmo mini fitônias.

As inflorescências em espigas densas e longas, brácteas verdes com tricomas e pequenas flores com corola amarela.


E em relação à estiagem, que é a falta de água no solo, ela não suporta.

Se ela "desmaiar" e você regar ela, tem grandes chances de recuperar, mas esse estresse hídrico pode acabar afetando a vida saudável da planta.

A Fitônia dá sinais antes desse desmaio, ela começa a enrugar e ficar com uma coloração mais opaca, sem vida.

Multiplica-se por estacas dos ramos ou pelos ramos já enraizados.




Renata Lima é amante da natureza, do solo,

da botânica e da agroecologia.

Iniciou seus estudos em 2013 com a Engenharia Ambiental, mas decidiu sair em 2017.

Resolveu dar sequência em seus estudos, vivências e práticas com a Permacultura na qual teve seu primeiro contato em 2006.

Cursos e imersões de Bioarquitetura, Agrofloresta, Construções com Bambu, PANCs.

Participou de voluntariado pelo Hortas Cariocas.

Atualmente é fundadora da Lima Limão Design e estuda Design de Interiores e tem especialização em Paisagismo, Jardinagem e Design em Permacultura.


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